Devoro o indigesto mal
Sem medo ou remorso.
Expulso a escuridão das palavras.
Torno-me, enfim, predadora.
Você morre e
Eu perdôo a sua inumanidade.
Escrita espontânea
Após o nascimento do diálogo entre a criança e o homem mal eu precisei desenhar a grande jibóia devorando o mal.