Vejo dois arbustos com pedras semi-preciosas lapidadas cor-de-rosa e azul. No centro, uma pedra bruta, verde, mas também as costas de uma mulher de cabelos cacheados. À frente e acima, surge o cálice que derrama o líquido transparente e abundante. O grall só aparecerá quando, além da luminosidade e delicadeza, for possível acessar o sombrio, o bruto, o que ainda não está lapidado.